Ao mesmo Tempo, quando o maçom retira a sua mão da bolsa, traz com ela as vibrações daqueles Irmãos que o precederam. O óbolo é entregue e ao mesmo tempo retribui.
Em toda expressão caritativa (religiosa), o óbolo é acanhado; dá-se o mínimo, o supérfluo, o que se tem à mão, sem preocupação anterior de planejamento. Isso não é certo pois a beneficência é uma obrigação fundamental do maçom. A caridade atende aos menos afortunados.
Quem doa o supérfluo não está exercitando a caridade, mas apenas uma ato simbólico vazio.
O maçom, antes de sair de casa em direção à Loja, deve munir-se da importância que deverá ser doada, mas uma importância reveladora de seu amor ao próximo, pois que esse próximo, muitas vezes um irmão, ou o
familiar de um irmão que necessita de auxílio.
O maçom não deve desprezar a máxima franciscana: “É dando que se recebe”.
Para refletir: Gasta-se mais com a ágape do que arrecada-se na Bolsa de Beneficência? Algo está errado. Acredite.
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