Dentro de cada um de nós há uma espécie de estímulo que quando é despertado leva-nos a viajar pelo infinito de nossa imaginação.
Esse processo se torna cada vez mais acentuado e fluido, quando nos deixamos conduzir pela inspiração.
Não é demais afirmar que esta inspiração é fruto de experiências que se acumulam, a partir das mais diferentes formas de contatos e abordagens com tudo aquilo que lidamos ao longo da vida.
Trata-se de um gatilho que se instaura entre as emoções que deixamos transparecer e se manifesta nas diversas formas de arte.
É desse modo que nos tornamos arquitetos de nossas obras, criamos sons, formas e imagens, escrevemos textos e poesias e passamos a ser reconhecidos como pessoas criativas.
A criatividade também se configura quando nos entregamos às ciências, aos cálculos e às equações, posto que a Razão e a Emoção compõem o arcabouço da propria intelectualidade e versatilidade humana.
A criação não se compreende e tampouco se interpreta somente através na exuberância das cores e das formas.
Muito pelo contrário, ela ainda se instaura com o exercício da simetria, do traçado de linhas retas, bem como da precisão tecnológica, virtual e científica.
No final das contas, somos sim, um amálgama da imaginação, em que os limites se superam como uma inesgotável fonte de energia, cuja origem se explica resultante de um Princípio Criador e Incriado.
A criatividade é a assinatura de nossos dias.
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