Aos poucos vamos trazendo Luz para as lendas e folclore Maçônico”!
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, os símbolos da pirâmide e do olho na nota de um dólar não foram uma ação proposital da Maçonaria para colocar sua simbologia na moeda norte-americana.
O olho e a pirâmide fazem parte do Grande Selo dos Estados Unidos, e só foram colocadas no dólar em 1935. Quando este selo foi criado, a comissão tinha quatro homens e apenas um único maçom: Benjamin Franklin.
Benjamin Frankin desenhou o Grande Selo em 1776 e o único artista do grupo, Pierre du Simitiere, que nem era maçom, sugeriu a imagem do olho dentro de um triângulo para representar Deus. Duas outras comissões ajustaram o desenho antes de ser aprovado.
Francis Hopkinson que também não era maçom sugeriu a pirâmide incompleta, assim, nenhum dos desenhistas finais era maçom.
Vale ressaltar que o olho dentro do triângulo para representar Deus aparece ao longo do Renascimento, muito antes de a Maçonaria Especulativa surgir.
O Triângulo de três lados idênticos representa a crença cristã da Trindade de Deus (Pai, Filho e Espírito Santo). Nenhum registro associa a Maçonaria ao símbolo antes de 1797, nem é o símbolo relacionado, de alguma forma, com os Illuminati da Baviera.
Quanto à pirâmide inacabada, ela representa a nova e forte nação dos Estados Unidos, destinada a resistir por séculos, assim como as famosas pirâmides do Egito. Ela possui 13 fileiras de pedras, representando as 13 colônias originais, com a imagem de Deus olhando sobre elas.
Para os conspiradores, não há nada de sinistro ou oculto a respeito do Olho, e ele aparece em numerosos exemplos da arte cristã de 1600 em diante. Portanto, apesar da influência da Ordem em muitos eventos da História, não podemos afirmar que os símbolos da nota de 1 dólar foram arquitetados propositalmente pela Maçonaria.
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