Ir. Hélio de Oliveira, Loja Maçônica Acácia Sertaneja, 2690, Feira de Santana – BA
Logo após a entrada no Templo da Iniciação, os recepiendários são questionados a respeito do cumprimento das obrigações que a Ordem impõe a todos que conseguem ingressar em suas fileiras, pois quem resolve seguir uma carreira, deve medir as possibilidades de concretizar o seu intento.
A Maçonaria tem obrigações que devem ser cumpridas com rigor. Entre algumas, destaca-se a assiduidade aos trabalhos da Loja.
O iniciando, ao declarar que aceita o conjunto de obrigações que lhe são citadas, concorda em comparecer ao maior número de reuniões em sua Loja.
A assiduidade sempre foi considerada por todos os corpos maçônicos como um meio de cooperação que o Irmão desenvolve no grupo social a que pertence, pois vem, realmente, reforçar o ambiente de solidariedade existente no ambientes das Lojas.
De todos os ensinamentos aos componentes de uma Loja, o da assiduidade é o menos penoso. Sim, é o menos pesado, pois é o que mais se ajusta aos próprios interesses dos elementos, que desejam progressos pessoais nos conhecimentos que a Ordem possa proporcionar.
O perfeito maçom comparece assiduamente aos trabalhos de sua loja, sempre com a disposição de colaborar moral ou intelectualmente, nas resoluções do quadro, quer seja pelo voto, pela palavra ou pela atuação.
A assiduidade do Obreiro trará à Loja, muitas vantagens, pois os assuntos tratados não apresentarão, para ele, nenhuma solução de continuidade; conserva-se sempre em dia com os assuntos e expedientes da Secretaria.
De fato, a assiduidade é uma obrigação que deve ser cumprida com regularidade, pois ela é um hábito, pelo qual se estreita a mais refinada amizade que deve reinar entre todos os maçons.
Nela, fundamenta-se o fortalecimento da Instituição, porque faz parte do verdadeiro espírito maçom.
As Constituições e Regulamentos de todas as Potencias, são unânimes em chamar a atenção dos Obreiros, de todos os Graus, para a observância da assiduidade, chegando a classificar este exercício como dever infalível de todos os legítimos maçons.
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