Minha religião não tem nome.
Ela é apenas resultado de causa e efeito.
Minha religião não impõe dogmas.
Ela é um instrumento de culto ao espírito e ao intelecto.
Minha religião não estabelece limites.
Ela se ocupa de respeitar a fé e a razão como uma possibilidade real e necessária da minha sobrevivência.
Ela aponta o caminho que me instiga à contínua busca da minha consciência.
Minha religião ensina que todas as denominações são trilhas diversas para buscar fazer o bem e a ajudar a entender a razão da minha existência.
Não importa o nome, as práticas ritualísticas ou tampouco sua liturgia.
Basta que e compreenda que sou fruto de um princípio criador e incriado e que me manifesto como resultado dessa referência.
Minha religião não obedece uma doutrina nem invoca para si a dona de uma verdade absoluta.
Minha religião é a essência humana que habita em mim e que se identifica através de infinitas emoções, sentimentos e sensações que consigo exprimir.
Minha religião sou eu.
Simplesmente porque sou uma partícula de Deus.
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