A necessidade de filtros em nossos pensamentos e nas interpelações, assédios ou proposituras que nos são feitas.
Uma eterna contenda está no controle dos pensamentos que apresentamos à nossa consciência.
Aqui cabe muito bem uma espécie de "peneiras de Hiran", como filtro dos pensamentos que serão transformados em realidade, ante ao julgamento da consciência.
Em tudo relembramos a simbologia do número 8, dada pelos alquimistas, ou seja, "assim como é embaixo, é também em cima".
Se no âmbito imaterial dos pensamentos, recebemos assédios de coisas boas e ruins, no mundo real recebemos pessoas e propositura que não coadunam com o nosso modo de ser e de querer. Em ambos os casos, há necessidades de filtros, para que nos coloquemos com uma personalidade própria e bem definida.
Assim, se escolhermos um lado que nos agrada, nos enobrece e nos torna uma pessoa necessária à vida e aos viventes, teremos feito uma boa escolha, caso contrário, poderemos amargar os nossos erros e sermos até párias da sociedade, conforme as dimensões das escolhas erradas.
Correto é sermos pessoas julgadas necessárias pelo nosso próximo, à medida que ensejamos nossas ações e ensinamentos, principalmente tornando-nos pessoas virtuosas.
Às vezes, pessoas, se apegam a detalhes que as prejudicam ou podem vir a prejudicar a outrem. Somos obrigados a informar-lhe do desvio da percepção ou da atitude correta.
Entretanto, a aceitação (ou impregnação), pela consciência, de um pensamento ou ainda uma observação distorcida pode dar trabalho para ser mudado e até gerar desentendimentos os quais só serão resolvidos com exposição mais detalhada sobre o assunto, enfocando as consequências de cada um desses detalhes.
Ao serem acordados os desentendimentos, haverá ganho em sabedoria.
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