Há um ato alvissareiro
Ufano e Consagrado
Que se entrega por inteiro
O profano convidado
Que levado ao canteiro
Por um bom irmão guiado
Livrado do seu cativeiro
De “iniciação” chamado
Nessa sessão, que um luzeiro,
Com decisão revelado
Ao novo pulcro cavaleiro
D’Arte Real fulcro velado
Inda assim há o interesseiro
Que diverge do interessado
Converge a infiel escudeiro
Que não entendeu o jurado
Desobrigado, fiteiro
Mas pelo processo passado
Qual jamais será obreiro
Vez que a Luz não alcançado
Surge então mau companheiro
Na ocasião dissimulado
Que se diz livre pedreiro
Mas um infeliz.. ”não iniciado” !
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