Boca é arma poderosa
Pra ponderar onde a miro
Quando arma é melindrosa
Que vira carma se atiro
De munição engenhosa
Qual atino “verbo em giro”
Ao coração, de verso ou prosa,
Que previno, mas também firo
Sua trava é uma rosa
À airosa mente se infiro
Entrava o pente se odiosa
Qual o malhete, sugiro :
No ricochete é perigosa
Ou pela culatra o tiro !
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