Este Manual, sem a presunção de esgotar o assunto, pretende transmitir aos leitores de forma simples, clara e direta as particularidades de cada um dos 22 cargos do Rito Escocês Antigo e Aceito, o mais praticado no Brasil.
Desde a sua introdução no país o Rito Escocês Antigo e Aceito sofreu fortes influências de outros Ritos.
Primeiramente do Adonhiramita e do Moderno, seus antecessores no Grande Oriente do Brasil e posteriormente do Ritual de Emulação inglês e do Rito de York Americano, após a cisão havida no Grande Oriente do Brasil em 1927, com a fundação das Grandes Lojas Estaduais.
Num processo de importação de práticas de uma Potência por outra poderíamos dizer que no Brasil não se trabalha verdadeiramente no Rito Escocês Antigo e Aceito e sim no Rito Escocês Antigo e Aceito Brasileiro.
Todavia, no que respeita aos cargos em Loja, existe uma certa uniformidade em seu quantitativo, em seus títulos e em suas atribuições.
Poucas são as variações, e estas não afetam o seu conteúdo.
Em algumas Potências cabe ao Primeiro Vigilante instruir os Aprendizes e ao Segundo Vigilante os Companheiros e em outras as incumbências são inversas.
Em algumas o Secretário e o Chanceler são eleitos e em outras são indicados pelo Venerável Mestre.
Em algumas o Mestre de Cerimônias usa como joia uma Régua e em outras um Triângulo Equilátero.
Em algumas o Hospitaleiro tem assento no Sul e o Mestre de Cerimônias no Norte e em outras as posições são invertidas.
Em algumas o Cobridor Interno senta-se à esquerda de quem entra e o Cobridor Externo a direita e em outras as posições são invertidas.
Algumas denominam o Cobridor Interno como Guarda do Templo.
Em algumas os Diáconos portam bastões para formarem um Pálio e em outras os Diáconos não portam bastões e não se forma o Pálio.
E em quê essas variações afetam o conteúdo?
Absolutamente em nada!
Interessados no livro, contatar o autor, Irm.’. Almir, no WhatsApp (21) 99568-1350
Nenhum comentário:
Postar um comentário