A forma do Templo Maçônico (extraído e adaptado em tradução livre da “Enciclopédia” – Albert G. Mackey) é dito ser um paralelogramo – tendo seu maior comprimento na direção Leste-Oeste – sua largura do Norte para o Sul.
Um quadrado, um círculo, um triangulo ou qualquer outra forma que não seja um paralelogramo, é maçonicamente incorreto, pois esse formato deve ser a expressão da idéia maçônica que foi intencionadamente convencionada.
Na era Salomônica – que foi a época da construção do primeiro Templo de Jerusalém – o “mundo”, e isto deve ser lembrado, era suposto ter a forma oblonga, a qual foi então simbolizada.
Se, por exemplo, no mapa-mundi atual nós traçarmos uma figura oblonga, com as linhas que a formam, circunscrevendo e incluindo aquela porção que era conhecida e habitada nos dias de Salomão, veremos que essas linhas englobam, o parte da Ásia (Asia Menor) e , indo para oeste, o início do Mar Mediterrâneo. No Norte, abrange a Europa e no Sul, a parte superior da África.
Os Pilares de Hércules, a oeste, um de cada lado no Estreito de Gilbraltar, podem apropriadamente, serem referenciados aos dois Pilares, “B” e “J” que existem nos Templos Maçônicos.
Esse paralelogramo formado tem, aproximadamente, um comprimento três vezes maior que a largura, regra que deve ser mantida, sempre que possível, na construção de um Templo Maçônico.
Desse modo, repetindo, o Templo Maçônico é simbolicamente a representação do Mundo. Como, numa maneira usual de falar, o Mundo é sinônimo do Universo, o Templo se torna uma representação do Universo, nas suas três dimensões.
Fonte: pilulasmaconicas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário