Nada como se entregar ao anonimato e a uma certa reclusão a cada espaço de tempo.
É preciso revisitar a própria consciência e nos dar conta que nada gira em torno de nós, V.'.I.'.T.'.R.'.I.'.O.'.L.'.
Somos apenas uma ínfima engrenagem deste complexo Universo que nos abraça e que nos faculta a chance de nos tornarmos um elemento agregador da humanidade.
Sair de cena tem um valor significativo, que pode nos remeter à real dimensão de nosso valor.
O tempo, queira ou não, é o agente responsável pelo protagonismo de cada um de nós.
Ele é o cenário, o texto, o script, o palco e o diretor da peça que vamos interpretar.
A intensidade de nossa atuação corresponde ao nosso papel na vida.
Saber falar, mas principalmente saber ouvir, é o que realmente nos propicia obter as respostas à tudo aquilo que buscamos.
Falar demais impede-nos de escutar, aprender, aceitar, aquiescer e refletir sobre cada circunstância com que nos deparamos.
Talvez seja a hora de nos entregarmos a um exercício de introspecção e reaguçar nossas percepções.
O silêncio e a quietude seguramente, por vezes, assumem o protagonismo da própria história de cada um, seja como for.
Afinal, o que de fato conta, é viver com todo um significado e não apenas existir como um reles número de registro cadastral.
Sejamos mais !
Sejamos vida que pulsa intensamente e uma sigificativa memória do que um dia
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