À ordem, só devo respeito,
Admiração e muito amor;
Carrego comigo, no peito,
A Maçonaria do interior.
Onde não há ostentação,
E onde o forte é o Obreiro;
Onde dista a corrupção,
E não há briga por dinheiro.
Sem suntuosos palácios
E com riqueza de conteúdo;
Dispensa belos prefácios,
Lojas do interior, eu as saúdo!
Onde menor é a vaidade,
E também presente o mal;
Verdadeira Fraternidade:
Sua riqueza é espiritual!
É claro que algumas capitais
São dignas de nossa menção;
Têm Lojas boas e bem mais,
Praticam a paz e a união.
O que nos causa indignação
É a profanação da Maçonaria;
Saber que –infelizmente- um Ir.’.
Age com tamanha picardia.
Decerto, não sentiu a Iniciação,
Somente a vontade usurpadora;
Só peço que ele mude o coração:
Pobre e infeliz alma aproveitadora..
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