Há vários anos, a história é contada sobre um maçom que sempre usava o seu anel maçônico e alfinete de lapela quando em público. Em algumas ocasiões, ele foi de ônibus de sua casa para o centro da cidade.
Em uma viagem, quando ele se sentou, descobriu que o motorista lhe tinha dado R$ 0.25 a mais de troco. Ele pensou em o que fazer: "É melhor dar a moeda de volta. Seria errado mantê-lo." "Oh, esqueça, é apenas uma moeda; quem se preocuparia com essa pequena quantidade.
De qualquer maneira, a companhia de ônibus recebe muito dinheiro; eles nunca vão perder - Sim. Aceita-o como um ‘presente de Deus’ e mantém-te calado.” Quando o seu ponto chegou, ele parou momentaneamente na porta, depois entregou a moeda ao motorista e disse: "Aqui, você me deu a mais."
O motorista com um sorriso respondeu: "Reparei no teu anel maçônico e no alfinete de lapela. Tenho pensado em pedir a um maçom como ser um. Eu só queria ver o que você faria se eu te desse a mais. Passaste no teste. Podes dizer-me como se tornar um maçom?”
Quando o maçom saiu do ônibus, ele disse uma oração silenciosa,
"Oh Deus, G.·. A.·. D.·. U.·., quase te vendi a ti e aos meus amados irmãos por uma moeda. As nossas ações são o único credo maçônico que alguns vão ver.”
Este é um exemplo quase assustador de como as pessoas nos vêem como maçons e podem nos colocar em teste mesmo sem que nós percebamos!
Seja sempre diligente, seja no teatro, no restaurante, na mercearia, na estação ou apenas no trânsito.
Lembra-te, quer seja um alfinete de lapela, um anel, ou um emblema no carro, tu tens o nome da nossa grande fraternidade nos teus ombros, sempre que te chamas de Maçom.
Nunca se sabe quem pode estar a ver!
Bons homens procuram a maçonaria; a maçonaria os torna melhores.
Há muitos ótimos “maçons” sem serem iniciados. E muitos “profanos de avental”.
(Autor desconhecido)
Nenhum comentário:
Postar um comentário