Faço uma prece silente
Com esperança, com devoção
Rogando ao “PAI” indulgente
Despertar a população
Um assunto tão urgente
Cabível em qualquer Nação
Tornar o homem prudente
Face a auto-degradação
Uma agressão mui valente
De norte a sul, qualquer rincão
Do rio, se mata a nascente,
A mata, onde nasce o varjão
Água outrora transparente
Pura, de um bom ribeirão
Hoje, sabor de solvente
Escura por diluição
Aquela brisa envolvente ,
Lá fora, ontem, em aspersão,
Qual brindava o Sol nascente...
Agora é só poluição
Há uma explosão crescente
Na cidade em construção
Progresso inconseqüente
Que chamamos...evolução
E o povo, renitente
Cobre de cimento o chão
Cada chuva, nova enchente
Sofrimento, destruição
“ PAI, tornai o Ser penitente
Enquanto há tempo, opção
Fazei do homem indiferente
Um homem, com nova visão
Daí força ao Ser coerente
E aos animais, proteção
Fazei a autoridade indolente
Brecar...a devastação
Seja o mundo, producente ,
Herança, desta geração
Guardando o Meio Ambiente
Aos filhos e netos, que virão ”
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