agosto 01, 2024

MAÇONARIA. A POLÍTICA DO JUSTO E PERFEITO - Roberto Ribeiro Reis



Melhor do que se enveredar pelo vasto e exaustivo

Arcabouço do proselitismo político - o qual, infelizmente,

caracteriza um sectarismo fanático, onde o que se

observa e viceja é um ódio extremista e fanático - é

navegar pelos mares da ponderação e da imparcialidade, que

açambarcam todo o ideário iluminista e progressista, tido como

responsável maior pela garantia de uma sociedade justa e 

igualitária. 


A Sublime Ordem, amados Irmãos, jamais deveria

aceitar (do seio da sociedade) profanos enlouquecidos e assaz

Apaixonados pela politicagem, a qual tem assolado não somente o

país em que vivemos, mas a humanidade de maneira geral.

Ontem, no passado, a Maçonaria era sobranceira, altiva e conseguia

libertar os homens dos grilhões da escravidão e da ignorância.


Íntegros Pedreiros tinham o honroso e abençoado mister de 

trabalharem os aprendizes na pedra bruta, possibilitando-lhes a

incursão pelos ofícios que, além de torna-la cúbica, mostravam-lhes o

caráter verdadeiro de um companheiro que, doravante seria coluna

Atuante, inabalável e de inigualável Beleza. 


A nossa Augusta Ordem dignifica os governos, conquanto sejam bons e justos. 

Ela não se opõe ao pleno exercício da democracia e da soberania popular,

justamente porque estes simbolizam pilares básicos e que devem ser

usados em prol do povo e exclusivamente para o povo. 


Assim, todos sabemos que os políticos são agentes que foram escolhidos pelo

 povo, traduzindo a expressão dos anseios e clamores da coletividade,

olvidando, via de consequência, tudo que fira de morte a Constituição e

enseje o totalitarismo, o despotismo sem limites e a ditadura cruel, que

perversamente tem infligido sofrimentos inexauríveis aos mais pobres,

esquecidos por aqueles que deveriam lhe assegurar o mínimo de dignidade e

respeito. 


A Maçonaria Universal repudia, rechaça e defenestra de suas 

fileiras –de ambas as colunas e do Oriente- todo aquele pseudo Obreiro que se

esqueça de que a Política deve ser um caminho para a justiça e pacificação social.

Infelizmente, ainda há aqueles que assim não reflitam e ajam, e cujo grau de

tolerância e respeito ao pensamento alheio praticamente não mais existam.

Oremos ao Arquiteto, a fim de que a Maçonaria opere a Política do Justo e Perfeito!

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