Antonio Frederico de Castro Alves, o genial vate baiano, deixou um legado de poemas que honram a cultura brasileira. Um deles é o epíteto de minha obra pessoal como escritor e semeador de livros.
"Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro, caindo n'alma
É germe – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar!"
No entanto, como em tudo na vida e também na Sublime Ordem, as vezes o germe cai em terra fértil e se multiplica, outras ocasiões cai em terra estéril, e fenece.
Na minha visita de ontem, à ARLS Castro Alves 86, uma Loja de 72 anos de existência, que funciona no Palácio Maçônico da GLESP, em sessão conduzida pelo Venerável Mestre Lincolnbert Sales de Freitas, o destaque foi a obra de arquitetura apresentada pelo irmão José Eustáquio intitulada "A caixa de botões" que eventualmente publicarei neste blog.
Agradeço a gentil recepção.
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