Qual bem pintada aquarela
Ou mesmo a lápis num papel
Ou burilada em estela
Com um bom maço e bom cinzel
Qual tela doce e singela
Que ao livre pedreiro é mel
Que se distante flagela
Canteiro sem ela é fel
O “Olho” , a sentinela,
Desde o portal ao dossel
Onde o obreiro se revela
Admissão nela, o laurel
A oficina mais bela
Do fundo da terra ao céu !
Nenhum comentário:
Postar um comentário