Estivemos por aí...
Visitando lugares, observando as diferentes formas do comportamento humano e inevitavelmente vendo de que forma as pessoas reagem diante das triviais situações do dia a dia.
Não parece razoável rotular o ser humano com definições que se tornaram uma espécie de estereótipo diante do olhar crítico e sob um exclusivo ponto de vista.
É natural que cada povo tem sua peculiaridade, fruto de inúmeros fatores conjecturais como sua própria história, geografia e os fatores climáticos, alimentação, sofrimentos de guerras, questões isolacionistas e especialmente suas crenças e conformidades éticas e morais.
Mal ou bem, estes são elementos básicos que constituem a identidade cultural de cada povo e respectivas etnias.
Branco, negro, amarelo, seja o que for, não há melhor nem pior. Tampouco superior ou inferior.
Há simplesmente uma diversidade de características humanas que se reproduzem e se consolidam na sua forma de viver.
Mas sem sombra de dúvida, quando se está longe de casa, o grau de nossas percepções se torna mais evidente, posto que as comparações fazem-se frequentes e inevitáveis.
Isto inclusive é produto das condições econômicas e sociais de cada lugar.
Algumas vezes chocam, surpreendem, e até nos inibem, mas no final das contas, o que vale e importa é "entender e respeitar as diferenças".
No frigir dos ovos, conviver com as diferenças culturais é um legítimo processo de crescimento e evolução.
É claro que respeito, disciplina e ordem são ingredientes mais do que sustentáveis para que possamos estabelecer relações minimamente civilizadas, contudo nem sempre isto basta.
Há que saber se situar e perceber que quem faz o seu lugar no mundo é você próprio.
Vida que segue alí ou aquí, mas que nos revela que nós humanos, somos os seres mais adaptáveis nos mais contrastantes cenários que vida nos oferece.
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