Em meio ao breu e silente
E que a germinar se faz jus
O semeador creu pungente
E a transformar-se a induz
Na escuridão tão fremente
Uma boa rega a seduz
E ainda grão, quão temente
Cede ao " clarão" e se conduz
Vislumbrou aturdida à frente
A vida, o plantio que se produz
E se inebriou renitente
Nova planta à porfia reluz
Encanta, não volta à semente
Era a "Sabedoria...a Luz" !
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