Francamente não te censuro
Mas da desídia não sou compraz
E ainda assim me aventuro
Dizer-te...e minha mente em paz !
Confesso...o trabalho é duro
Com amor, dedicação, verás
O sucesso que te auguro
De valor, retorno tu terás
Que pareça embora obscuro
A luz, prudente, agora se faz
No presente planta o futuro
Por livre arbítrio...semearás
Que aqui ou após o "alto muro"
Seu fruto, decerto...colherás !
Adilson Zotovici (Sobre Gálatas 6)
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