Ao remédio agora, urgente !
Os sinais estão denotados
O assédio é evidente
De dentro e fora arraigados
A Sublime Ordem doente
Os tesouros são profanados
A garimpagem incoerente
Com desdouros recomendados
Vê-se brotar a má semente
Novas plantas, por todos lados,
De aprendiz a presidente
Que condiz aos mancomunados
Atônito, o artesão prudente,
Com ferramentais preparados
Tenta em vão, mas renitente
Aparar maus rebos notados
Comum na Ordem, frequente
Políticas de aficionados
Que em militância fremente
Em constância em indicados
O “quem indicou” é patente
Vez que os apadrinhados
Que a alguém conveniente
No vaivém não são barrados
Por grande apuro, recorrente
Livres pedreiros...iniciados,
_Antídotos_ ao “ovo da serpente”!
A um bom futuro agraciados
Herdados de antigamente
Apliquemos os _estudos Sagrados_
Pela Arte Real conducente
Com o fanal do bem, _coroados_ !
Adilson Zotovici
AMVBL
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