setembro 07, 2024

BRADEMOS...VIVA - Adilson Zotovici



_Em união cavaleiros !_

_Obediência ou potência,_

_Toda Nação e canteiros_

_Com amor e diligência_


_Diante aos nevoeiros_

_Adiante, persistência,_

_Na cultura os luzeiros_ 

_Postura com veemência_


_Honremos velhos obreiros_

_Por liberdade em essência_

_Que desses heróis herdeiros_


_Brademos com eloquência_

_Coesos, livres pedreiros_ 

_“VIVA”... nossa Independência !!!_



A LOUCA PESCARIA PROFANA - Roberto Ribeiro Reis



Desejosos de encher o Templo,

O Maçom se perde no exemplo,

Preterindo aspectos bem sérios;

Tão louca e profana pescaria,

Reverbera, feito uma zombaria,

A Sindicância deve ter critérios.


Não se trata de turma da pelada,

Clube do pagode ou da feijoada,

Tampouco é encontro do vinho;

Por isso, pense antes, bastante,

Sendo um coerente militante,

A Ordem não é algo comezinho!


Estudar o perfil dum candidato,

Vendo se ele possui, de fato,

As qualidades do perfil maçônico;

Trabalho sério, calmo, de espera,

Assim a Maçonaria só prospera,

O parecer não é ato supersônico!


Sentir toda firmeza nos trabalhos,

A fim de que eles não sejam falhos,

Nem precipitada a sua conclusão;

É imperioso reiterar a importância

De o sindicante agir em consonância

Com a nossa Ordem e sua retidão.


A Arte Real a fácil tarrafa dispensa,

Não entenda isso como uma ofensa,

Mas sim como um filtro necessário;

“Quão bom e suave é viver em união”,

Busquemos fazer a melhor seleção,

Afim de que vivamos o extraordinário!

O ÓBVIO - Sidnei Godinho


Volta e meia, em qualquer discussão ideológica, em dado momento, a falta de argumentação se vale da máxima: Isso é óbvio. 

Quantas e quantas vezes o debate se torna acalarodo e até foge ao controle da sensatez, para no final ouvir o óbvio. 

Há quem se valha do termo sem mesmo se dar conta do seu significado, daquilo que é Axiomático, notório, inquestionável, um verdadeiro dogma. 

E por quê então tantos relacionamentos se desfazem, sejam contratos trabalhistas os sociais (casamentos), já que seu conteúdo é pré-estabelecido e de comum acordo? 

Simples, porquê o óbvio na natureza humana não é o saber, mas o com ele conviver. 

E o bom convívio requer mais que a racionalidade crua do conhecimento; requer, em igualdade, admnistrar as emoções que afloram no se entregar e o ímpeto do instinto de autopreservação no se não baixar a guarda. 

Ainda que trabalhar ou casar envolvam riscos conhecidos e retratados, nem todos são habilidosos o suficiente para, em um primeiro momento, decidir com a precisão de que será eterno o que se jura durar até a morte. 

..."Amar a Deus sobre todas as coisas e ao Próximo " COMO" a SI mesmo"...

O mandamento não é egoísta, apenas esclarece que DEUS é soberano e que você é único e não deve se amar menos que a outros. 

Sendo assim, não se recrime por interromper o que te amargura e buscar a paz em outras realizações. 

A consciência da dúvida move a busca do equilíbrio entre razão e emoção e neste jogo o eterno é o enquanto dure e a morte que separa é a da ignorância, do desconhecido. 

E isto não é o ÓBVIO??? 





setembro 06, 2024

ARLS PRIMEIRO DE JANEIRO 113




A Loja foi fundada em 1960, e é carregada de tradição e realizações. Auxilia a manutenção de um Betel e tem outros trabalhos importantes de beneficência. 

Na noite de ontem eu a visitei e fui recebido de maneira carinhosa pelo VM Sérgio F. Barbosa e demais irmãos do quadro.

Chamou a atenção o elevado número de aprendizes e companheiros jovens, assim como sao jovens o próprio Venerável Mestre, o Orador e outros cargos.

Merece destaque a alegria e o bom humor com que a sessão foi conduzida, o que de forma alguma prejudicou a excelente ritualística.

Fui presenteado com um livro lançado no aniversário de 50 anos da Loja.

Uma visita muito agradável que sugere o retorno em outras oportunidades.



Um esboço para o lixo intelectual - Bertrand Russel


Se uma opinião contrária à sua própria faz você sentir raiva, isso é um sinal de que você está subconscientemente ciente de não ter nenhuma boa razão para pensar como pensa.

Se alguém afirma que dois e dois são cinco, ou que a Islândia está na linha do equador, você sente pena ao invés de raiva. 

As controvérsias mais selvagens são aquelas onde nenhum dos dois lados possuem boas evidências. 

A perseguição é usada na teologia, não em aritmética, porque na aritmética há conhecimento, mas na teologia existe apenas opinião. 

Assim, sempre que você se ver ficando com raiva devido a uma diferença de opinião, esteja alerta; provavelmente você vai descobrir, em exame, que a sua crença está indo além do que a evidência garante.

Bertrand Russell. An Outline of Intellectual Rubbish (1943).

O menino que queria ver Deus

Francisco era um menino com um sonho: queria se encontrar com Deus. Um dia tomou a decisão de ir ao encontro de Deus.

Mas sabia que tinha um longo caminho pela frente, portanto preparou sua mochila com lanches, biscoitos e guaraná, saiu de casa e começou a caminhada.

Após algumas quadras, encontrou um velhinho bem simples, bem humilde, sentado em um banco da praça olhando os pássaros.

O menino sentou-se no banco junto a ele, abriu sua mochila para pegar um biscoito, quando olhou o velhinho viu que ele estava com fome, então ofereceu-lhe um de seus lanches. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino.

Seu sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo então ele ofereceu-lhe seu guaraná. Mais uma vez o velhinho agradeceu e sorriu ao menino.

O menino estava tão feliz!

Ficaram sentados ali sorrindo, comendo biscoito e bebendo guaraná pelo resto da tarde sem se falarem um ao outro.

Quando começou a escurecer o menino estava cansado, resolveu voltar para casa, mas antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho.

Daqueles abraços apertados, que enchem o nosso coração de vida!

O velhinho deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido.

Quando o menino entrou em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua face: - O que você fez hoje que te deixou tão feliz?

O menino respondeu: - Passei a tarde com Deus – e acrescentou – Você sabe, ele tem o sorriso mais lindo que eu já vi.

Enquanto isso, o velhinho chegou em sua humilde casa com o mais radiante sorriso na face, e seu filho perguntou: - Por onde você esteve e por que está tão feliz?

E o velhinho respondeu: - Comi biscoito e tomei guaraná no parque com Deus e antes que seu filho pudesse dizer algo, completou – Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?

E ambos estavam certos…

Esta é uma mensagem conhecida e bem simples, mas que traz um grande ensinamento: Nunca subestime a força de um sorriso, poder de uma atitude ou um simples ato de carinho.

Tudo isso tem o potencial de mudar nossas vidas e nos aproximar de Deus.

Vamos fazer alguém sorrir hoje pois amanha ele pode nos fazer ele pode nos fazer sorrir também.

setembro 05, 2024

A HISTÓRIA DOS PAINÉIS

Na foto o VM Jefferson, o palestrante João Gobo e o veterano escritor Alcyr Ramos da Silva.


Na postagem anterior contei de minha visita na noite de ontem à ARBLS Estrela da Lapa n. 7 para uma sessão de palestra ministrada pelo irmão João Guilherme Milani Gobo com o título genérico de A história dos Painéis. 

O título modesto não revela o espetáculo que foi a apresentação. Uma palestra brilhante, erudita, apresentada com leveza, que conta a história do simbolismo das representações gráficas desde as pinturas rupestres da antiguidade até os Painéis de John Harris, usados por nossas potências, mas com uma deliciosa viagem ao longo do tempo.

Está de parabéns a Loja e seu VM Jefferson Carvalho responsável pelo convite ao palestrante que brindou a todos com uma palestra inesquecível.

ARBLS ESTRELA DA LAPA N. 7


A Augusta, Respeitável, Benemérita, Loja Simbólica Estrela da Lapa n. 7 foi fundada no longínquo ano de 1902 e hoje ostenta uma imensa estrutura no bairro da Lapa.

Na noite de ontem participei com mais de 50 irmãos de uma sessão de palestra conduzida pelo jovem Venerável Mestre ir. Jefferson de Abreu Carvalho que recebia também o Delegado Regional da 7a região, ir. Marcos Alvim e outros membros da administração da GLESP. 

A palestra foi belíssima e tratarei dela na próxima postagem. 

A sessão foi encerrada com um delicioso jantar da qual participaram também as cunhadas e familiares dos irmãos. 

Destaco a bela homenagem à bandeira feita pelo ir. escritor e intelectual Alcyr Ramos da Silva, cujo filho, com o mesmo nome, é o Past Master da Loja, ambos simpaticissimos.

O DIA DO FICO: 09/01/1822 - AlmirSant'Anna Cruz*


As Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, em seu claro intuito de reduzir a importância do Brasil no Reino Unido, acabaram dando um verdadeiro “tiro no pé” ao exigirem que D. Pedro retornasse para Portugal, como já o fizeram com D. João VI.

O Dia do Fico, foi o dia em que poderíamos chamar da união da “fome com a vontade de comer”. 

Por um lado, D. Pedro sentia-se incomodado com o fato de que sua regência, na verdade, estava limitada à província do Rio de Janeiro, capital do Reino do Brasil, pois as demais províncias continuavam sob as ordens de Portugal. Por outro lado os brasileiros desejavam que o Príncipe Regente, de fato, governasse todas as províncias, mantendo uma união política que favorecesse a independência do Reino do Brasil do Reino de Portugal. Então os Maçons trabalharam intensamente para que o Príncipe Regente descumprisse as ordens das Cortes e permanecesse no Brasil.

Em 9 de janeiro de 1822, que entrou para a História como o Dia do Fico, o Presidente do Senado da Câmara do Rio de Janeiro, o Maçom José Clemente Pereira, entregou ao Príncipe Regente uma relação com cerca de 8 mil assinaturas pedindo-lhe que ficasse e fez o seguinte discurso, enérgico e de certa forma ameaçador:

(...)

Vamos tentar agora imaginar o que se passou na cabeça do Príncipe Regente ao receber um abaixo assinado com 8 mil assinaturas e ouvir do Presidente da Câmara do Senado do Rio de Janeiro esse discurso.

Provavelmente deve ter se desconcentrado em alguns trechos do longo discurso, lembrando que em Portugal passara apenas seus 9 primeiros anos de tenra infância; que por lá o ridicularizavam chamando-o de “rapazinho” e “brasileirinho”; que por aqui sua regência estava limitada à província do Rio de Janeiro, pois as demais estavam submetidas às Cortes portuguesas; que o Reverbero Constitucional Fluminense insistia na independência do Brasil; que o Desembargador Intendente Geral de Polícia já o informara sobre o fato das forças policiais não terem como combater os conspiradores Maçons sob a liderança de Gonçalves Ledo; e, sobretudo, o conselho de seu pai antes de embarcar para Portugal.

O resultado foi sua célebre decisão de descumprir as ordens que recebera, pronunciando sua histórica resposta aos anseios dos brasileiros: Como é para o bem de todos, e felicidade geral da Nação, estou pronto: diga ao povo que fico. Agora só tenho a recomendar-vos união e tranqüilidade.

Com este gesto de desobediência às Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, a separação do Brasil de Portugal estava informalmente realizada.

A decisão de D. Pedro evidentemente contrariou os grupos que apoiavam a política portuguesa, sobretudo os comerciantes portugueses que tinham seus negócios no Rio de Janeiro.

A reação à decisão de D. Pedro foi quase que imediata: três dias depois, em 12 de janeiro, cerca de 2 mil homens das tropas portuguesas, sob o comando do Governador das Armas da Corte e Província do Rio de Janeiro, tenente-general Jorge de Avilez Zuzarte de Souza Tavares, acantonados de prontidão e em atitude hostil em frente ao Palácio Real, amotinaram-se e concentraram-se no morro do Castelo, tendo sido cercados por 10 mil brasileiros armados, sob o comando do Maçom Marechal Joaquim de Oliveira Álvares (que se tornou, mais tarde, o primeiro Grão Mestre Adjunto do Grande Oriente do Brasil).

Com suas tropas isoladas e cercadas, o comandante português demite-se e, com receio de um ataque das tropas brasileiras, recuou para o outro lado da baía de Guanabara, para a região da Praia Grande em Niterói, onde se fortificou e de onde finalmente foi expulso com suas tropas do Brasil. A divisão portuguesa embarcou em fevereiro rumo a Lisboa.

Excertos do livro A História que a História não conta: A Maçonaria na Independência do Brasil - interessados no livro contatar o autor, Irm.’. Almir, no WhatsApp (21) 99568-1350

REGULARIDADE MAÇÓNICA E RECONHECIMENTO


 

setembro 04, 2024

ARLS PERFEITA AMIZADE N. 37



A tradicional AR Loja Simbolica Perfeita Amizade n. 37, que ostenta orgulhosamente o título de Grande Benemérita e Grande Benfeitora, completa nesta gestão 90 anos de existência e está sendo concluído um livro para comemorar esta efemeridade contando a sua história.

Esta Loja teve importante participação na fundação da Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, inclusive com vários de seus irmãos ocupando o Grão Mestrado no início da Glesp. Um dos GM foi o Irmão Mário Proietti, que dá nome à um dos túneis da espetacular Rodovia dos Imigrantes. 

Participei na noite de ontem de uma ótima sessão conduzida pelo Venerável Mestre Sandro Merces, com a presença de 40
irmaos, em que além dos ensinamentos de praxe houve momentos de notável emoção. 

Além da calorosa recepção fui também honrado recebendo um distintivo da Loja que me foi colocado pelo irmão José Augusto Rogati. Uma noite memorável. 

 

HUZZÉ - Manoel Júnior


A palavra HUZZÉ tem origem hebraica, embora em árabe seja pronunciada “HUZZA”, para os antigos árabes „HUZZA” era o nome dado a uma espécie de acácia consagrada ao sol, como símbolo da imortalidade, e sua tradução significa força e vigor, palavras simbólicas que fazem parte da tríplice saudação feita na Cadeia de União: Saúde, Força e Vigor. 

Na Inglaterra a aclamação “HUZZÉ” tem a pronúncia UZEI, tomada do verbo TO HUZZA (aclamação) como sentido “viva o rei”.

Significados:

No pequeno Vademecum Maçônico do Ir∴ Ech Lemos: “Houzé” – Grito de alegria dos maçons do rito escocês.

No dicionário de maçonaria do Ir∴ Joaquim Gervasio de Figueiredo: Houzé – Grito de aclamação do maçom escocês.

No dicionário maçônico do Ir∴ Rizzardo da Camino, Huzzé é apresentado como uma corruptela de HUZZA, que seria a expressão de alegria e louvor usada pelos maçons ingleses traduzida por “viva”.

Biblicamente, HUZZÉ era o nome de uma personagem.

Pronúncia: Deve-se pronunciar “HUZZÉ”, dando ênfase ao som da letra “H”, a qual exige um sopro mais forte, e “ZZÉ” como afirmação, como que solfejando um Dó bem longo e terminando em Fá, tendo a sensação de estar passando do escuro da noite para o alaranjado da manhã, da dúvida para a certeza, da angústia para serenidade.

Em maçonaria, HUZZÉ é uma exclamação, e como tal, deve ser clamada com um sopro forte, quase gritado, em dois sons, para que possa ser respeitada a harmonia musical do vocábulo, a fim de que se conserve todo efeito esotérico desta saudação ao GADU∴, significando que Deus é sabedoria, força e beleza.

HUZZÉ, HUZZÉ, HUZZÉ, ou seja, salve o GADU∴, salve o GADU∴, salve o GADU∴ 

O valor do HUZZE está no som, a energia provocada elimina as vibrações negativas. Quando em Loja, surgirem discussões ásperas e o V∴M∴ receiar-se que o ambiente possa ser "perturbado” suspenderá os trabalhos, e comandará a expressão HUZZÉ, de forma tríplice, reiniciando os trabalhos, o ambiente será outro, ameno e harmônico.

Dentro de Loja, o V∴M∴ comanda no início dos trabalhos a exclamação HUZZÉ, que deve ser pronunciada em uníssono. Essa exclamação prepara o ambiente espiritual, afastando os resquícios de vibrações negativas trazidas para dentro do templo pelos IIr∴. Ao término dos trabalhos é exclamado para “aliviar” as tensões surgidas. 

Toda liturgia maçônica compreende os aspectos místicos, físicos e psíquicos. O HUZZÉ que provoca a expulsão do ar impuro, substituído pelo “Prana” que se forma no Templo, harmoniza o ambiente numa escala única, num nível salutar, capacitando o maçom para receber em seu interior os benefícios da Loja.Quando um maçom é solicitado a exclamação o HUZZÉ que o faça conscientemente para obter, assim, os resultados mágicos dessa manifestação física de seu organismo, portanto deve ser aprendida e ensinada, para que possas ser exercitada com Sabedoria Força e Beleza.


Bibliografia:

"Simbolismo do Primeiro Grau" – Rizzardo da Camino

Bíblia Sagrada – Livros 2 – Samuel, cap. 06"

Dicionário Maçônico" - Rizzardo da Camino"

Dicionário da Maçonaria" – Joaquim Gervásio de Figueiredo

TAXA PARA BATER NA PORTA


Uma das casas onde entrego jornais tinha a caixa de correio bloqueada, então bati na porta.

Sr. David, um homem idoso, de passos hesitantes, abriu lentamente a porta.

Perguntei-lhe: Senhor, por que a sua caixa de correio está bloqueada? 

Ele respondeu: Bloquei-a de propósito

Ele sorriu e continuou: Quero que você me entregue o jornal todos os dias... Por favor, bata à porta ou toque a campainha e entregue pessoalmente.

Fiquei perplexo e respondi: Claro, mas isso parece um inconveniente para ambos e uma perda de tempo

Ele disse: _Tudo bem... Pago-te mais todos os meses como taxa para bater à porta.

Com uma expressão suplicante, acrescentou: Se alguma vez chegar o dia em que você bater à porta e não encontrar resposta, chame a polícia! 

Fiquei surpreso e perguntei: Por que senhor ? 

Ele respondeu: _Minha esposa faleceu, meu filho está no exterior e eu moro aqui sozinho, quem sabe quando chegará minha hora ? 

Nesse momento, eu vi os olhos úmidos e nublados do velho.

Ele também disse: _Nunca leio jornal... Eu me inscrevo apenas para ouvir o som das batidas ou a campainha da porta; para ver um rosto familiar e trocar algumas palavras"._

Juntou as mãos e disse: Jovem, faça-me um favor !  Aqui está o número de telefone do meu filho no exterior. Se um dia você bater na porta e eu não atender, ligue para meu filho para informar... "._

Depois de ler isto, percebi que há muitas pessoas idosas, solitárias entre o nosso círculo de amigos.

Às vezes, você se pergunta por que eles, na sua idade avançada, ainda enviam mensagens no WhatsApp, como nos tempos em que eles ainda estavam trabalhando.

Na verdade, o significado destas saudações matinais e vespertinas é semelhante ao significado de tocar a campainha; é uma forma de desejar segurança e de transmitir cuidado.

Hoje em dia, o WhatsApp é muito conveniente e não precisamos mais assinar para comprar jornais.

Se você tiver tempo, ensine seus familiares idosos a usar o WhatsApp ! 

Um dia, se você não receber seus cumprimentos matinais ou itens compartilhados, é possível que ele não se encontre bem ou algo lhe tenha acontecido.

Cuide dos seus amigos e família.

Entendi o significado que nossas mensagens de WhatsApp têm entre nós !

-Então, meus amigos, não nos esqueçamos de dar bom dia, não é só por educação, é também dizer aos amigos, colegas e familiares que ainda estamos aqui, e também poder compartilhar momentos para conversar ou sorrir com as ocorrências, e finalmente é um momento para dizer que eu preciso conversar e ouvir.*_ 

Sejamos amáveis hoje, pois o amanhã a Deus pertence.

"Amai uns aos outros como eu vos amei."

Que Deus te abençoe, hoje e sempre.

Que assim seja!


Autor desconhecido...