Alice e Michael,
aproveito para enviar a vocês uma mensagem de ano novo diferente. Não vou desejar um bom ano novo; nem paz, nem felicidades, realizações nem tampouco sucesso nos novos projetos.
E, o qual vão ser os meus votos? O meu desejo, de coração para as suas vidas, é que vocês voltem cada vez mais para Deus. Isso mesmo, a minha oração nessas últimas horas de 2006 é que vocês possam voltar para Deus.
Isso porque, voltar para Deus é uma das necessidades básicas do ser humano. Uma necessidade que é exatamente o que falta para completar esse complexo conglomerado chamado vida, independente das condições externas.
Mas, porque é tão imperativo que possamos nos voltar para Deus para sermos felizes? O próprio Deus nos diz que temos inúmeras razões; e, destas podemos enumerar duas:
– Às vezes nos voltamos a Deus em busca de consolo, como disse Jesus: “Vim curar os que sofrem, libertar os cativos, dá a luz aos cegos, dar liberdade aos feridos”. E, às vezes nos voltamos a Deus em busca de orientação: “A luz ficará convosco algum tempo. Caminhará enquanto há luz ou trevas cairão sobre vos. Quem caminha nas trevas não sabe aonde vai”.
E, essas duas razões demonstram que Deus sempre tem as respostas para as perguntas que afligem o nosso coração; porém, para ntemplá-las, temos estar dispostos a ouvir muitas vezes o que Ele tem para nos dizer. Por isso, eu espero que em 2007, você desenvolva a capacidade para ouvir, entender e por em prática tudo aquilo que Deus esta nos dizendo diariamente.
Essa é a razão da necessidade de voltarmos para Deus e O colocando como prioridade na nossa vida; pois, somente assim, vamos constatar que Ele deve estar bem presente em todos os nossos dias, nos ensinando a amar e a perdoar
mais, principalmente, a nós mesmos e, depois, aos outros.
Que possamos nos aplicar, neste ano que se inicia, a buscar a vontade de Deus, para que todos os nossos sonhos e objetivos sejam alicerçados N’Ele.
Que as nossas principais marcas, diante de todos, sejam a generosidade e o amor, para que sejamos reconhecidos como filhos de Deus.
E, voltando para Deus, vamos poder ter a certeza que 2007 não será apenas um ano muito bom; mas, sem dúvida alguma, será no melhor ano de nossas vidas.
Com carinho
Reverendo Sérgio Presta
Meu amad.’. Ir.’., Michael,
Fiz a leitura do livro citado no assunto. Confesso, é a primeira vez que leio um livro com uma abordagem cronológica humana de fatos intercalados com “capítulos” de uma história sobre a busca da felicidade. Em que pese os atores estarem interligados, de certo modo, permite inferir como foi o desenrolar de uma pequena parte da história de Israel.
Para mim, na qualidade de maçom Adonhiramita, cujo ritual é fortemente calcado nas antigas escrituras, pude compreender o que a Cabalá significa para os Hebreus.
Como sabemos, a grande maioria das atuais religiões são de origem Judaico-Cristãs. E nesta simbiose, de uma influenciando a outra, mais recente, sabemos que a sabedoria monoteísta está nela enraizada
de forma visceral.
A abordagem foi muito interessante e própria. Oxalá possas continuar com esta fina dicotomia entre ficção e história para narrar fatos envolvendo o conhecimento humano. Parabéns!
Luiz Carlos Hallay Cecílio - Brasília, DF